sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Juro que essa é pra encerrar a série!

... pelo menos por enquanto...

"O Gulí não tem chulé
Não tem porque lava o pé
Ele mora no Lago Norte
Não tem chulé
Porque lava o pé!
Lava o péééééé!"

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Musiquinhas 2

Daí estão reprisando a novela “Alma Gêmea” e me pego cantando a música da abertura, do Fábio Júnior.

E como tudo atualmente gira em torno do Gulizinho, acabei mexendo um pouquinho na letra dessa também:

“Traz a minha, de goiaba, de pêra ou de maçã, ou de manga com laranja, de ameixa ou de mamão. De banana com aveia, ou de frutas tropicais, dá papinha de frutinha pro bebê!”

Essa ficou mais, digamos, fofinha… hehehehe

Musiquinhas

Já repararam como as canções infantis são assustadoras?

“Nana nenê, que a Cuca vem pegar…”

“Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega esse menino que tem medo de careta…”

“…o Cravo saiu ferido e a Rosa despedaçada…”

“ Atirei o pau no gato…” Pobre bicho! Pobres crianças!

Daí, inventei uma outra letra pra uma delas:

“Nana nenê, mamãe vai tomar banho, levar o nenê na creche e vai trabalhar. Mamãe vai trabalhar pra dar tudo pro nenê, roupinha, brinquedo, remédio e o que comer!”

Mais realista, nada meiga, mas, pelo menos, sem terrorismos!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A Cadernetinha

Sábado teve nova campanha contra a pólio. E lá estava o Gulí, mais uma vez, claro.
Não deixo passar nada, nenhuma oportunidade de mantê-lo saudável!
Não fez cara feia pras gotinhas, mas também não curtiu muito ficar deitado.
Ele não gosta de ficar deitado. Esse negócio de deitar é só na hora dormir. Ou de mamar!
Daí, lá estava eu, conferindo a cadernetinha de vacinação e vi de novo aqueles espaços para preencher as habilidades do bebê, pra ir acompanahndo seu desenvolvimento.
Já se passaram 9 meses e não consegui tempo pra preencher os espaços. Como assim, se eu tenho tempo pro Blog? Pois é, agora eu tenho tempo. Mas esses momentos passaram sem um registro em flagrante. Ali, na hora!
Porque na hora, a gente esquece. Lembra depois e daí não tem tempo, enfim. Passou!
Mas eu lembrei de fotografar! Ahá! Bendito celular com câmera, companheiro de todas as horas! Resolução razoável, porém o suficiente para gerar boas fotos!
Então, vamos às fotos! Vamos lá pesquisar o primeiro sorriso, o primeiro brincar com as mãos, os sustos, as surpresas, as descobertas.
Tomara que dê pra resgatar alguma coisa...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Página Virada

Eis que o Gulí fez nove meses. Foi num sábado. No mesmo sábado em que recebíamos a visita do tio dele. Fomos ao pediatra e o nosso Gulizinho cresceu mais do que engordou, porém continua acima da média. Que o digam meus braços!
Almoçamos comida típica do nordeste: carne de sol, feijão de corda e mandioca com manteiga de garrafa. E o Gulí sentou num cadeirão pela primeira vez! Uma bagunça só, com aquele papel manteiga que colocam sobre a toalha da mesa. Uma festa!
E a partir daí, foi como se tivéssemos virado uma página: ele já amanhecera outra criança!
No domingo, estranhou um casal de amigos que veio almoçar conosco. Durante a semana, no retorno à creche, chorou pela primeira vez em meses, estranhando as tias. E não parou mais de falar!
Bate papo com o papai, grita pra chamar os cachorros - mas a gente só sabe porque ele grita olhando pra eles, é claro!- e não sossega mais pra trocar fralda ou tomar banho. Uma luta!
Foi alguma coisa assim como se tivessem jogado água no Gizmo - dos Gremlins, lembram?
É... a partir de agora as coisas vão ficar agitadas...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

De perto ninguém é normal?

Falavam de coisas esquisitas, das esquisitices que os bebês fazem. Sim, eles também fazem esquisitices. Daí, como eu já mencionei antes, vai muito de genética. Quanto mais os pais são chegados numa esquisitice... pobre baby!
Pois o meu Gulizinho não é diferente. Uma mania que ele tem, que chegamos a perguntar ao pediatra se era normal, é a de bater na cabeça quando está com sono. Assim: ele começa a mamar, começa a rolar um soninho e ele começa a dar tapinhas nele mesmo, como se dissesse, "nana nenê, nana". Muito engraçado!
E ele tem curiosidade pelas coisas mais aparentemente sem graça. Outro dia fui mostrar um objeto na estante, uma pequena gueixa. Ele pirou no quê? Na prateleira, claro! Ficou lá, passando a mão, raspando a unha, dando tapinhas. E nem bola pra japinha!
Também gosta de coisas penduradas: brincos, correntinhas. Até aí, tudo bem. Mas ele também curte luminárias, roupas no varal, cortinas, etc.
Tem mais coisas, tenho certeza, mas vou ter que deixar pra depois... Até!

Bebo porque é líquido. Se fosse sólido...

Estava lendo o Blog de uma cyber-amiga quando chego no post "Por que eu escrevo o Blog" ou algo parecido. Daí ela falava sobre a precariedade da memória e coisa e tal, que ela gostaria que o eu do futuro lesse o eu de agora, e o filhinho dela também, enfim. E, como eu ando facinha facinha, me convenci! Vou largar de ser relapsa e começar a fazer meus registros também!
Tinha começado com as fotos. Tudo que o Gulí (também curti a idéia de preservar o nomezinho dele) fazia, lá ia eu registrar, baixar e legendar. Pensava eu que ia dar conta de lembrar de tudo, do porquê das fotos, que momento era aquele. Bem, passados quase 9 meses do nascimento do Gulí, são zil fotos e centos vídeos! E, adivinhem! Não lembro de todos os detalhes, é claro!
Então, é o seguinte, vou começar a escrever sobre o que ainda lembro!
Não virá em ordem cronológica, é lógico! ;P
Mas virá. Está vindo... Está vindo... No próximo post!

De volta ao começo

Nasci em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Quando estava com um ano de idade, meus pais mudaram-se para Brasília e eu fui junto, obviamente.
Passei os primeiros doze anos da minha vida por lá. Só ia para o Sul nas férias. Naquela época, 30 dias no inverno e - pasmem! - 3 meses no verão. Ai, que saudades!
Uma cidade esquisita, Brasília, mas era ótima para as crianças. Cada quadra residencial tinha um parquinho, uma escola-classe (pública), muito verde (mesmo!), muita tranquilidade.
O colégio era perto, mas íamos de carro. Sei lá, por segurança, não sei...
Mas sempre revezávamos a carona: um dia no carro de um , outro dia no de outro e assim íamos.
Naquele tempo, não tinha celular. Às vezes a gente brincava na rua até escurecer e estava tudo bem, dava tudo certo.
Apesar de ser a capital política do país, mal se falava no assunto. Mas na escola tínhamos aula de Educação Moral e Cívica, Boas Maneiras, Religião. De certa forma aprendíamos a ser cidadãos. Com mais deveres que direitos, é bem verdade, mas já era um começo.
Aí, voltamos pro Sul. Segundo grau, faculdade, estágios, trabalhos, mil experiências profissionais e pessoais depois, eis que retorno à Brasília, agora, casada.
Aqui começa a história do nosso "Gulizinho". Feito no Paraná(em Curitiba ou na Ilha do Mel?), onde moramos por 3 anos, filho de uma gaúcha com um catarinense (gaúcho até os ossos, segundo ele), nasceu candango, ou, como dizem, goiano do quadradinho!
Mas a genética é f...! Ele é gaúcho todo! Já fala até Bah!:)